segunda-feira, 25 de junho de 2012

Quero ser grande


O título desse texto é o nome de um filme de 1988, estrelado por Tom Hanks. Na história, um menino de doze anos pede a um boneco, em um parque de diversões, para virar adulto. No dia seguinte, o jovem garoto se torna um homem.

Quem pode ser o menininho do filme, guardadas às devidas proporções, é o Corinthians. Calma, não me apedrejem. O Corinthians é um clube imenso, gigante, popular, com história rica e muitos títulos. Mas...

Esse "mas" é aquele troféu que falta: a Libertadores.

Qualquer discussão em que se envolvam com santistas, são paulinos e palmeirenses, os torcedores do Timão precisam ouvir, "mas você não tem Libertadores". Agora, os corinthianos têm, pela primeira vez na história do clube, a oportunidade de destruir o argumento dos rivais.

Se conseguirem esse título inédito para o clube, os jogadores do atual elenco serão colocados em um patamar diferente, em uma galeria especial. A de heróis inesquecíveis.

Para ser grande, não basta querer e pedir a um bonequinho qualquer. A mágica dos filmes é diferente da mágica do futebol. E, ao Corinthians, não basta fazer mágica. É preciso jogar futebol.

É preciso também apoio incondicional de todos, principalmente dos fiéis torcedores. Tanto na Bombonera, quanto no Pacaembu, é preciso gritar, incentivar, mostrar aos jogadores que, juntos, todos podem ser grandes, grandes por completo.

O sonho é acordar como o menino do filme, com o desejo realizado. E as possibilidades para isso são boas.

Que o Corinthians jogue futebol e seja campeão.

O "bando de loucos" acredita.

Vai, Corinthians!

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