(Foto: Ney Marcondes / VIPCOMM) |
O Flamengo entrou em campo com mudanças em relação ao último jogo (de novo), mas apresentou os mesmos problemas de sempre. Time bagunçado, movimentação desorganizada, improviso na lateral-direita depois da saída de Léo Moura, falhas na marcação, falta de criatividade...
De bom mesmo teve as atuações de Rafinha e Gabriel. Longe de ser brilhante, o camisa 11 marcou um bonito gol, arriscou mais jogadas e apresentou um futebol melhor do que vinha mostrando nos últimos jogos. No eterno looping que atinge as jovens promessas, Rafinha jogou demais quando apareceu, começou a receber mais atenção dos marcadores e deu aquela sumida natural. Hoje voltou a arriscar jogadas individuais e foi mais insinuante, o que pode ajudar a subir novamente de produção.
Gabriel, pelo segundo jogo consecutivo, foi o principal jogador de ataque. Se movimentou, procurou o jogo, arriscou chutes de fora da área, tão raros nesse atual Flamengo, e contribuiu na recomposição. Depois de ser promessa no Bahia, começa a dar sinais de que pode ser uma das soluções do rubro-negro carioca.
De resto, como dito, o time foi o mesmo. Confuso e com substituições que não surtiram efeito. A fase iluminada de Hernane parece ter passado, Rodolfo, apesar de mostrar qualidades, ainda não se achou totalmente, Elias foi mediano, assim como o resto do time. Mas deu para o gasto, mesmo sem eliminar o jogo de volta.
Na repetição de erros o Flamengo foi o mesmo.
Pelo menos o resultado foi diferente.
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